[FP] Christina Westmiller
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Re: [FP] Christina Westmiller
ficha terminada,
Atualizado dia 16/04 às 20:19
Christina H. Westmiller- Class A
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Data de inscrição : 16/04/2013
[FP] Christina Westmiller
TAG: FICHINHA WORDS: IDK -Q OUTFIT: BLACK LINGERIE | Yeah we're locked up in ideas We like to label everything Well I'm just gonna do here what I gotta do here 'Cause I gotta keep myself free You're ducking and moving just to hide your bruising From all your enemies And I'm in the crossfire dodging bullets From you expectancies ei mina bunita, vem cá me fazer feliz? eu sei fazer miojo e suco de caixinha |
Nome: Christina "Cricket" Hernadéz Westmiller
Idade: 17 anos
Data de nascimento: 01/01, faça as contas do ano.
Filiação: Como não conheceu os pais biológicos, aqui vai os pais adotivos. Ahmmed Alimah (pai) e Buchra Alimah (mãe). Ambos eram cristãos.
Tipo sanguíneo: A-
1)Com qual patologia você foi diagnosticado? Segundo a linda ADM que me ajudou, fui diagnosticada com Bipolaridade e Delinquência Juvenil.
2) Qual foi a primeira vez que notaram algo de diferente em você? Disserte. A primeira vez que notaram que eu era "diferente" foi no meu aniversário de quatro anos de idade. Eu estava assoprando as velinhas com meus colegas de orfanato quando ouvi uma outra garota dizendo que eu não merecia toda aquela atenção. Eu me levantei, furiosa, e espanquei-a até que as instrutoras conseguissem nos separar. Resultado: A garota ficou com um nariz quebrado e perdeu um dente.
3) Você sempre teve uma relação estável com seus pais? Se a resposta for negativa, justifique-a. Pais, que pais? (pausa pra risadinha cínica). Nunca conheci meus pais biológicos, então acho que vou responder essa pergunta em relação à meus pais adotivos. E a resposta, obviamente, é não. Ambos sempre quiseram me concertar, dizendo que minhas atitudes não eram dignas de uma dama. E creio que o fato de que meu pai tentou me internar à força não é um ponto na lista de "coisas legais de se fazer".
4) Na escola você sofreu algum tipo de bullying? Qual? Desde pequena eu era ridicularizada pelos outros garotos, sempre pelas costas. Afinal, qualquer um que mexesse comigo saía banguela. A primeira vez que mexeram comigo foi no orfanato, e podemos chamar de covardismo. As funcionárias me agrediam e apelavam para tortura emocional. Depois, quando entrei no colégio pela primeira vez em Jerusalem, os alunos falavam da minha aparência. Resultado: estudei em casa desde os dez anos, pois agredia meus coleguinhas.
5) Você concorda com a opinião médica sobre seu quadro clínico? Justifique sua resposta. Sinceramente, eu acho que essa coisa de bipolaridade e, como era o nome mesmo? Ah, delinquência juvenil! Então, eu acho que isso é um monte de frescura. Não vejo nada de errado em ter raiva, afinal, todos nós temos raiva. A diferença é que eu não suprimo a minha.
6) Faça uma narração onde suas patologias são identificadas
Idade: 17 anos
Data de nascimento: 01/01, faça as contas do ano.
Filiação: Como não conheceu os pais biológicos, aqui vai os pais adotivos. Ahmmed Alimah (pai) e Buchra Alimah (mãe). Ambos eram cristãos.
Tipo sanguíneo: A-
1)Com qual patologia você foi diagnosticado? Segundo a linda ADM que me ajudou, fui diagnosticada com Bipolaridade e Delinquência Juvenil.
2) Qual foi a primeira vez que notaram algo de diferente em você? Disserte. A primeira vez que notaram que eu era "diferente" foi no meu aniversário de quatro anos de idade. Eu estava assoprando as velinhas com meus colegas de orfanato quando ouvi uma outra garota dizendo que eu não merecia toda aquela atenção. Eu me levantei, furiosa, e espanquei-a até que as instrutoras conseguissem nos separar. Resultado: A garota ficou com um nariz quebrado e perdeu um dente.
3) Você sempre teve uma relação estável com seus pais? Se a resposta for negativa, justifique-a. Pais, que pais? (pausa pra risadinha cínica). Nunca conheci meus pais biológicos, então acho que vou responder essa pergunta em relação à meus pais adotivos. E a resposta, obviamente, é não. Ambos sempre quiseram me concertar, dizendo que minhas atitudes não eram dignas de uma dama. E creio que o fato de que meu pai tentou me internar à força não é um ponto na lista de "coisas legais de se fazer".
4) Na escola você sofreu algum tipo de bullying? Qual? Desde pequena eu era ridicularizada pelos outros garotos, sempre pelas costas. Afinal, qualquer um que mexesse comigo saía banguela. A primeira vez que mexeram comigo foi no orfanato, e podemos chamar de covardismo. As funcionárias me agrediam e apelavam para tortura emocional. Depois, quando entrei no colégio pela primeira vez em Jerusalem, os alunos falavam da minha aparência. Resultado: estudei em casa desde os dez anos, pois agredia meus coleguinhas.
5) Você concorda com a opinião médica sobre seu quadro clínico? Justifique sua resposta. Sinceramente, eu acho que essa coisa de bipolaridade e, como era o nome mesmo? Ah, delinquência juvenil! Então, eu acho que isso é um monte de frescura. Não vejo nada de errado em ter raiva, afinal, todos nós temos raiva. A diferença é que eu não suprimo a minha.
6) Faça uma narração onde suas patologias são identificadas
- Esse campo foi modificado com a autorização da Discórdia:
- Código:
Contarei minha história em itens, e no final terá um vídeo diário da personagem
— Christina nasceu, cresceu e morrerá como uma valentona. Foi diagnosticada informalmente com problemas de controle de raiva assim que aprendeu a falar.
— Órfã de pai e mãe, nasceu e passou seis anos em Salamanca em um orfanato no centro. As funcionárias de lá diziam que ela chegara em uma cesta de palha com seu nome escrito em um cartão.
— No orfanato ela era conhecida como "La niña de negro", pelo fato de nunca usar outra cor, nem mesmo em feriados especiais. Ela não gostava que ninguém mexesse nas suas coisas, e, mesmo pequena como era, já batia em quem entrasse na sua frente.
— Teve uma infância muito sofrida, pois era agredida pelas funcionárias, ficava de castigo todos os dias e, muitas vezes, sem jantar. Ela chorava todas as noites e descontava sua raiva nos colegas.
— Com sete anos e meio, foi traficada para um casal de israelenses de passagem pela Espanha. No mesmo ano eles conseguiram as documentações falsas necessárias para embarcarem de volta para Jerusalém.
— Sua ficha criminal consta com atentado ao pudor e vandalismo. Quando completou 15 anos quase foi presa por debater com um policial judeu. Odiava o sistema daquela cidade e adorava expor sua opinião.
— Quando tinha 16 anos sua mãe se suicidou em um atentado como bomba humana. Junto com ela, se foram para o outro lado mais 10 pessoas. Naquele ano seu pai decidiu interná-la no Zietratch, depois de ela espancar algumas garotas depois da escola.
— Seu pai sabia que Cricket nunca aceitaria uma instituição, então fez um plano. Eles iriam de férias para Londres e a equipe de médicos iriam levá-la em uma manhã. Não funcionou, a garota conseguiu fugir na primeira semana no exterior
— Depois de alguns meses vivendo nas ruas com uma gangue e grafiteiros de rua, foi dada como desaparecida e "capturada" pela polícia quando completou 17 anos. Foi enviada direto para o Zietratch.8 de setembro, 2013. Zietratch InstituteA la mierda con los funcionários. Bom dia, Cricket do futuro, aqui quem fala é você. De novo. Devo dizer que já estoy harta desse lugar indecente. As pessoas são escrotas, os lugares são escrotos tudo aqui é escroto. É meu décimo dia nesse infierno y no puedo acreditar que ainda estou viva.
Hoje eu bati em uma menina que me chamou de vadia. É foi legal. Ela mereceu, eu acho que quebrei o nariz dela... É, foi o ponto alto da semana. (* Despertador começa a tocar "I've Got a Pocket Full Of Sunshine" *) Mierda, é hora da aula de controle de raiva. Acho que vou cabular ela, ir beber alguma coisa no bosque, no lo sé...
Sabia que hoje o psicólogo daqui disse que não posso ter uma companheira de quarto? Ele disse que eu tenho grandes chances de esmurrá-la durante à noite porque ela ronca. Não que esteja chateada nem nada... Mas é chato ficar sozinha.
Essa semana estoy detenta novamiente porque roubei uma caneta permanente e desenhei no muro um pênis. O que posso fazer? O sistema daqui é ridículo. Tenho que ir, acho que a instrutora está no corredor. Adios.
Call it what you want
Última edição por Christina H. Westmiller em Qua Abr 17, 2013 8:25 pm, editado 2 vez(es)
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